Naquelas noites reviradas
Nas tardes de angústia
Em toda comunicação truncada
Sempre que o elevador para
Penso que devo sonhar
Aumejar a distância
Fugir da ignorância
Ser um belo rapaz
Quando acaba o dinheiro
Ao sentar no banheiro
Na volta pra casa
No decorrer da desgraça
Procuro a realidade
A moralidade
Fugir da cidade
Retomar o que ficou para trás
Mas só há um lugar
Onde o sonho não fita
Onde o pesadelo não grita
Só o térreo me faz descansar
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