Nessa trilha mal aberta
Sentinela em alerta
O propósito asceta
No limiar da jogada
De armadura sigo
Ao predicar intenções
Coração: estandarte
Na outra mão a razão
Defesa reforçada
Atacando sem parar
perde-se umas batalhas
para a guerra ganhar
Contrário à vontade humana os grãos da ampulheta caem. Enquanto essa usina de processamento de sensações não cessar de cogitar, vou produzir impressões pelo tempo.
Misantropia
Natureza codificada
Pelos olhos de um mizaru.
O que me resta
Desse dia-a-dia?
Ficar demente,
Tamanho desgosto.
Egocêntrica agonia.
Pelos olhos de um mizaru.
O que me resta
Desse dia-a-dia?
Ficar demente,
Tamanho desgosto.
Egocêntrica agonia.
Em Guarda!
Se fosse época de inquisição
Seria mais um torturado
Que arde em ode a tradição
Ou declina quando enclausurado
Quem sabe na Lua
Quando lá tiver rua
Fuja da doutrina
E descubra doutrinar
Se não destruído
Doente, Doido, Banido
Mocinho, tolo bandido
Novo revolucionar
Seria mais um torturado
Que arde em ode a tradição
Ou declina quando enclausurado
Quem sabe na Lua
Quando lá tiver rua
Fuja da doutrina
E descubra doutrinar
Se não destruído
Doente, Doido, Banido
Mocinho, tolo bandido
Novo revolucionar
Work in Process
Olho ao infinito e não vejo o fim
talvez queira repetir os planos
Ou somente algo que inove a dor
Um filme sem final
Atuam nesse filme tantas estrelas
Mesmo a agonia final da cadente
Um don sem precedente
Pode te eternizar
Só quero é ter meu coração latente
Ao deixar você acesa
Quando a projeção encerrar
talvez queira repetir os planos
Ou somente algo que inove a dor
Um filme sem final
Atuam nesse filme tantas estrelas
Mesmo a agonia final da cadente
Um don sem precedente
Pode te eternizar
Só quero é ter meu coração latente
Ao deixar você acesa
Quando a projeção encerrar
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